http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/issue/feedRevista de Saúde Pública do Paraná2025-10-28T15:10:22+00:00Comissão de Editoraçãorevista_spp@sesa.pr.gov.brOpen Journal Systems<p>A Revista de Saúde Pública do Paraná<strong> </strong>(RSPP)<strong> </strong>trata-se de publicação periódica institucional da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA), por meio da Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP), que tem por objetivo ser um veículo de comunicação científica de informação especializada em saúde pública, saúde coletiva e educação em saúde. </p> <p><strong>CLASSIFICAÇÃO B4 QUALIS/CAPES/2017-2020</strong> em 11 áreas: Educação, Enfermagem, Ensino, Farmácia, Interdisciplinar, Medicina I, Medicina II, Medicina III, Odontologia, Psicologia e Saúde Coletiva.</p> <p><strong>ISSN impresso:</strong> 2595-4474.<br><strong>ISSN online: </strong>2595-4482<strong><strong>.</strong></strong></p>http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/1039Vivências de pais no puerpério de parceiras em maternidade do Paraná2025-10-28T14:27:11+00:00Lediana Dalla Costalediana@prof.unipar.brEmanuelli Girardiemanuelli.girardi@edu.uniparAngela Terezinha Depontiangela.deponti@edu.unipar.brGéssica Paula Battistigessica.battisti@edu.uniparAghata Possattoaghata.possatto@edu.unipar<p>O estudo objetivou conhecer a vivência de pais durante o puerpério imediato, no hospital, e tardio, em domicílio, bem como sua contribuição nos cuidados à parceira e ao recém-nascido. Pesquisa exploratória, transversal e descritiva, realizada entre junho e agosto de 2024, com 100 pais em maternidade do Paraná. A maioria tinha entre 26 e 40 anos (68%), esteve presente no parto (92%) e reconhecia a importância da amamentação exclusiva (81%). Quanto à participação, 84% se declararam “participativos” e 90% relataram auxiliar na amamentação. Em relação à percepção sobre a parceira, 82% a consideraram “forte” e 74% contribuíram para o conforto materno, por meio de apoio emocional, serviços e encorajamento. Houve associação entre participação no pré-natal e auxílio frente ao soluço do bebê (p=0,02), acompanhamento das vacinas (p=0,01) e sentimento de realização no nascimento (p=0,02). Conclui-se que a participação paterna fortalece o vínculo familiar e a qualidade do cuidado materno-neonatal.</p>2025-10-28T14:26:28+00:00##submission.copyrightStatement##http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/1105Panorama dos óbitos por câncer do colo uterino na 8ª Regional de Saúde do Paraná2025-10-28T15:10:22+00:00Eloisa Sotilli Scariotieloisa.scarioti@gmail.comCássia Oening Mirandamirandacassia563@gmail.comClaudicéia Risso Pascottoclaudiceia.pascotto@unioeste.brFranciele Aní Caovilla Folladorfranciele.follador@unioeste.brLirane Elize Defante Ferretolirane.ferreto@unioeste.br<p>O câncer do colo uterino é uma neoplasia prevenível e tratável, especialmente quando diagnosticada em estágios iniciais. No entanto, ainda representa um importante problema de saúde pública no Brasil, sendo a quarta principal causa de morte por câncer entre mulheres. Este estudo teve como objetivo analisar o perfil epidemiológico dos óbitos por câncer do colo uterino na 8ª Regional de Saúde do Paraná, entre 2013 e 2023, comparando-os com dados estaduais. Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo, baseado em dados secundários do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/DATASUS). As variáveis consideradas foram faixa etária, etnia, escolaridade e estado civil. Foram registrados 41 óbitos, dos quais 31 % ocorreram em Francisco Beltrão (31%). A maioria das mulheres tinha entre 40 e 49 anos (56%), era branca (85%), possuía de 4 a 7 anos de escolaridade (36%) e era solteira (36%). Os resultados revelam vulnerabilidades sociais e possíveis fragilidades nos programas regionais de rastreamento e prevenção.</p>2025-10-28T15:10:22+00:00##submission.copyrightStatement##