http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/issue/feed Revista de Saúde Pública do Paraná 2025-09-30T00:00:00+00:00 Comissão de Editoração revista_spp@sesa.pr.gov.br Open Journal Systems <p>A Revista de Saúde Pública do Paraná<strong>&nbsp;</strong>(RSPP)<strong>&nbsp;</strong>trata-se de&nbsp;publicação periódica institucional da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA), por meio da Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP), que tem por objetivo ser um veículo de comunicação científica de informação especializada em saúde pública, saúde coletiva e educação em saúde.&nbsp;</p> <p><strong>CLASSIFICAÇÃO B4 QUALIS/CAPES/2017-2020</strong> em 11 áreas: Educação, Enfermagem, Ensino, Farmácia, Interdisciplinar, Medicina I, Medicina II, Medicina III, Odontologia, Psicologia e Saúde Coletiva.</p> <p><strong>ISSN impresso:</strong>&nbsp;2595-4474.<br><strong>ISSN online:&nbsp;</strong>2595-4482<strong><strong>.</strong></strong></p> http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/1026 Avaliação do escore APACHE IV em Unidade de Terapia Intensiva de Hospital Universitário 2025-08-01T19:33:24+00:00 Maria Clara Bischof Chicalski mariaclara.bc.mcbc@gmail.com Beatriz Moreira Salles Juliatto 21079640@uepg.br Camilla Moreira Lopes camillamoreiralopes@gmail.com Gabriela Auer 22096540@uepg.br Gabriela Brasil Silva gabriela.brasil.silva14@gmail.com Roberta Rafaelle Dalzotto 21181440@uepg.br Camila Marinelli Martins cmmartins@uepg.br <p>O escore <em>Acute Physiology and Chronic Health Evaluation</em> foi desenvolvido em 1981 por Knaus <em>et al.</em>, com base em parâmetros avaliados à admissão em UTI; o APACHE IV é a versão mais recente e foi publicado em 2006, utilizando 129 variáveis clínico-laboratoriais coletadas durante as primeiras 24 horas de internação, a fim de identificar disfunções orgânicas, o perfil de gravidade do paciente e estimar a mortalidade. Atualmente, o estudo da calibração e discriminação do escore APACHE IV é crescente, com estudos centrados em comparações entre as taxas de mortalidade estimada e real, além de comparar a outras ferramentas desenvolvidas com a mesma finalidade. Após análise estatística, foi confirmado um alto poder de discriminação por parte do escore no ambiente estudado. Concluiu-se que todas as variáveis calculadas a partir do escore foram significativas, atestando sua capacidade de calibração, porém, o tempo de estadia em UTI foi subestimado.</p> 2025-08-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/1080 Análise do início da antibioticoterapia num hospital de alta complexidade 2025-08-06T15:21:01+00:00 Giovanna Victória Lopes Silva giovictorial@gmail.com Anderson Frazão Ramos frazaoramos@hotmail.com Laisa Lis Fontenele Sá laisa.sa@ebserh.gov.br Jéssica Larissa Sousa Vaz farmaceuticajessicavaz@gmail.com Carla Solange Melo Escórcio Dourado csmdourado@gmail.com <p>O objetivo desse estudo foi avaliar a conformidade do início da antibioticoterapia em pacientes com sepse/choque séptico em um hospital de alta complexidade no estado do Piauí. O estudo é transversal e retrospectivo, com dados coletados entre o período de janeiro e junho de 2024. Do total de 148 indivíduos incluídos no estudo, 120 (81,1%) foram diagnosticados com sepse e 28 (18,9%) com choque séptico. Quanto às características epidemiológicas, 88 (59,5%) eram do sexo masculino, com média de idade de 62 ± 20 anos, taxa de mortalidade de 61 (41,2%) e média de tempo internação de 23,5 dias. O principal foco infeccioso foi o pulmonar 20 (13,6%), sendo o principal microrganismo o <em>Staphylococcus aureus </em>19 (24,7%). Quanto ao início da antibioticoterapia constatou-se que 71,3% (154) antibióticos estavam em não conformidade com o protocolo de gerenciamento de sepse institucional.</p> 2025-08-06T15:21:01+00:00 ##submission.copyrightStatement## http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/1094 Protótipo de Tubete Odontológico para Aspiração Positiva em Anestesia Local 2025-08-07T14:04:21+00:00 Bruno Cesar Andrade bruno_cesarandrade@hotmail.com William Cesar Cavazana wccavazana@uem.br Mainara Garcia Correia mainaragc@gmail.com <p>O estudo desenvolveu um protótipo de tubete odontológico que facilita a realização de aspiração positiva com maior segurança para o paciente. Após revisão bibliográfica das principais situações adversas enfrentadas por odontólogos, identificou-se que estas frequentemente resultam da administração de anestésicos locais no interior de vasos sanguíneos. Foi desenvolvida uma câmara de ar no tubete odontológico, capaz de indicar aspiração positiva por meio do contato com líquido corado em simulações laboratoriais. Os testes, realizados no Laboratório de Simulação do Departamento de Medicina da Universidade Estadual de Maringá-PR, demonstraram a eficácia do dispositivo ao permitir a visualização imediata do extravasamento do líquido, indicando o sucesso da aspiração positiva. A proposta visa aumentar a segurança do procedimento anestésico, reduzir intercorrências clínicas e permitir economia de material anestésico pelas indústrias.</p> 2025-08-06T19:25:10+00:00 ##submission.copyrightStatement## http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/993 Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P) 2025-08-01T17:45:43+00:00 Rebeca Carrijo Sá Alves Mendes rebeca.carrijo0103@gmail.com João Vitor Aziani Cuccio jvacuccio@gmail.com Ana Karina Soares Nascif anakarinanascif@gmail.com Sheila Cavalca Cortelli sheila.cortelli@unitau.br <p>Em 2019 houve a ascensão da infecção viral que provocou um colapso social e econômico mundialmente. 12 Em adultos a COVID-19 têm mais manifestações respiratórias, mas nas crianças, a partir de abril de 2020 foram observados casos inflamatórios multissistêmicos associados à infecção pelo SARS-CoV-2, que atualmente são conhecidos como SIM-P e sabe-se ter letalidade de 6,8%. 4,12,16. Dessa forma, é de extrema importância saber reconhecer a SIM-P. Por isso, esta revisão de literatura procura compilar estudos que tragam informações sobre a síndrome: possíveis quadros clínicos da SIM-P, epidemiologia, fisiopatologia, diagnósticos diferenciais e tratamentos.</p> 2025-08-01T17:45:14+00:00 ##submission.copyrightStatement##