http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/issue/feedRevista de Saúde Pública do Paraná2024-08-23T18:49:33+00:00Comissão de Editoraçãorevista_spp@sesa.pr.gov.brOpen Journal Systems<p>A Revista de Saúde Pública do Paraná<strong> </strong>(RSPP)<strong> </strong>trata-se de publicação periódica institucional da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA), por meio da Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP), que tem por objetivo ser um veículo de comunicação científica de informação especializada em saúde pública, saúde coletiva e educação em saúde. </p> <p><strong>CLASSIFICAÇÃO B4 QUALIS/CAPES/2017-2020</strong> em 11 áreas: Educação, Enfermagem, Ensino, Farmácia, Interdisciplinar, Medicina I, Medicina II, Medicina III, Odontologia, Psicologia e Saúde Coletiva.</p> <p><strong>ISSN impresso:</strong> 2595-4474.<br><strong>ISSN online: </strong>2595-4482<strong><strong>.</strong></strong></p>http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/924Melhoria da acessibilidade e satisfação do paciente: uma análise da telerregulação em Endodontia e Odontologia para pacientes com necessidades especiais na rede pública municipal de Odontologia de Curitiba2024-07-30T19:18:57+00:00Viviane Souza Gubert Fruetvgubert@sms.curitiba.pr.gov.brSaulo Vinicius Rosasauloviinicius@hotmail.comJuliana Schaia Rocha Orsijuliana.orsi@pucpr.brSérgio Aparecido Ignácios.ignacio@pucpr.brSamuel Jorge Moyséssamueljorgemoyses@gmail.com<p>Objetivou-se avaliar a efetividade da telerregulação em endodontia e em odontologia para pacientes com necessidades especiais, na rede pública municipal de Odontologia de Curitiba. Estudo quanti-qualitativo, usando métodos mistos, cobrindo corte cronológico de abril/maio de 2017 a janeiro/fevereiro de 2020. Avaliou-se comparativamente o tempo de espera para cada especialidade, o número de encaminhamentos e pessoas aguardando atendimento. Paralelamente, cirurgiões(ãs)-dentistas das respectivas especialidades avaliaram a conformidade quanto ao protocolo de encaminhamento dos casos referidos a eles(as). Ainda, 140 usuários(as) do serviço manifestaram seu grau de satisfação com o serviço telerregulado. Os resultados demonstram uma significativa melhora nos indicadores de acesso e satisfação de pacientes. Os(as) usuários(as) mostraram-se majoritariamente satisfeitos com o serviço recebido. O processo de telerregulação apresenta um nível efetivo de sucesso no acesso às especialidades, com redução de filas e do tempo de espera, mas há necessidade de maior qualificação nos encaminhamentos para endodontia. O nível de satisfação de usuários(as) dos serviços mostrou-se bastante satisfatório.</p>2024-07-30T19:16:25+00:00##submission.copyrightStatement##http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/923Conhecimento de educadores sobre Transtorno do Espectro Autista em uma escola pública do Paraná2024-07-31T19:41:10+00:00Géssica Tuani Teixeiragessicateixeira@prof.unipar.brRuan Victor Santos Harkar.harka@edu.unipar.br<p>Verificar o conhecimento de educadores sobre o Transtorno do Espectro Autista em uma escola pública do Paraná. Trata-se de uma pesquisa exploratória, de campo, de caráter quantiqualitativo, realizada por meio de um questionário aberto elaborado pelos pesquisadores e aplicado mediante entrevista. Participaram 12 profissionais mulheres, brancas (83,3%), com idade entre 27 e 49 anos, casadas (58,3%), com experiência profissional e especializações diversas, e apenas um vínculo empregatício. Após análise dos discursos individuais e coletivos, e posterior identificação das expressões-chave, das ideias centrais e das ancoragens, as respostas foram categorizadas seguindo três temáticas distintas: Características do Transtorno do Espectro Autista, Fragilidades no desenvolvimento e diagnóstico tardio, e, Posicionamento e conduta frente ao transtorno. Os educadores demonstram conhecimento moderado, mas há uma lacuna na identificação de seus sinais. As descobertas ressaltam a importância da capacitação para reconhecer e lidar com tal transtorno em ambientes escolares.</p>2024-07-31T19:41:10+00:00##submission.copyrightStatement##http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/892Envelhecimento saudável e promoção da saúde: Reflexão dos idosos acerca da qualidade de vida2024-08-16T18:13:30+00:00Ana Candida Pinto Sousaanacandidapintodesousa@gmail.comJurema Barros Dantasjuremabdantas@gmail.com<p>Este trabalho destaca a importância da percepção da qualidade de vida dos idosos na busca por um envelhecimento saudável. O envelhecimento saudável e ativo permite que as pessoas percebam o seu potencial para o bem-estar físico, social e mental ao longo do curso da vida, e que essas pessoas participem da sociedade de acordo com suas necessidades, desejos e capacidades; ao mesmo tempo, propicia proteção, segurança e cuidados adequados, quando necessários. Objetivou-se assim, compreender os discursos e práticas envolvendo o envelhecimento saudável por parte dos idosos, por meio de um estudo qualitativo e exploratório com análise de dados orientada pelo método fenomenológico empírico. O estudo apresentou como resultados o envelhecimento saudável enquanto sinônimo de ausência de doença bem como a importância da Estratégia de Saúde da Família no território.</p>2024-08-16T18:13:30+00:00##submission.copyrightStatement##http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/925Indicadores de saúde bucal e acesso a serviços públicos por pessoas com deficiência em Curitiba2024-08-16T19:21:15+00:00Saulo Vinicius Rosasauloviinicius@hotmail.comIsabela Cristina Santos Freire Paulaisabelafreirep@gmail.comÁdelin Olivia Lopes Joly Rodriguesadelin.joly@pucpr.edu.brCaroline Souza Santoscaroline.santos4@pucpr.edu.brThabata Cristy Zermianithabata.zermiani@pucpr.brJéssica Rodrigues Silva Noll Gonçalvesjessicarodriguesdasilva@yahoo.com.brJuliana Schaia Rochajuliana.orsi@pucpr.brRenata Iani Werneckrenata.iani@pucpr.brSamuel Jorge Moyséssamueljorgemoyses@gmail.com<p>O objetivo do estudo foi avaliar os indicadores de saúde bucal e o acesso aos serviços odontológicos oferecidos a pessoas com deficiência na rede pública da cidade de Curitiba, Paraná, Brasil. Esta é uma pesquisa qualiquantitativa, utilizou-se base de dados secundários e entrevistas gravadas realizadas com oito responsáveis por pacientes com deficiência, durante a consulta na Atenção Secundária. Os dados quantitativos foram analisados pela estatística descritiva e os qualitativos pela Análise de Conteúdo. Em relação à primeira consulta odontológica programática, houve bastante variação nos Distritos Sanitários da cidade, sendo a maior cobertura no Boqueirão (34,8%) e a menor no Portão (5,5%). As categorias emergentes dos dados qualitativos foram: barreiras/facilitadores, resolubilidade e vínculo. Os achados desta pesquisa mostram que profissionais da Atenção Primária, na situação analisada, ainda apresentam dificuldades no primeiro atendimento à pessoa com deficiência, em contrapartida o atendimento na Atenção Secundária se mostrou resolutivo.</p>2024-08-16T00:00:00+00:00##submission.copyrightStatement##http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/928Perfil Epidemiológico e Causas Associadas ao Óbito por Doença Falciforme no Paraná: um estudo transversal2024-08-20T18:59:40+00:00Bianca Kovalechucki Ghirellighirellibianca1@gmail.comIsadora Laíse Pereiraisalaisep98@gmail.comLuma Priscila Ferrarezi Silvalumaferrarezi@hotmail.comRosilda Quintilhanoroquintilhano@gmail.comVanessa Cristine Ribeiro Fredrichvanessa.fredrich@professor.fpp.edu.br<p>Este estudo teve como objetivos analisar o perfil epidemiológico dos pacientes que faleceram por doença falciforme e identificar as causas associadas a esses óbitos no estado do Paraná. Trata-se de um estudo transversal descritivo com base nas declarações de óbito associadas à doença falciforme no estado do Paraná, Brasil, no período de 2010 a 2019, mediante dados coletados no Sistema de Informação sobre Mortalidade. Os resultados chegaram à amostra final de 119 declarações de óbito, das quais 55% ocorreram no sexo feminino. A mediana de idade do óbito foi de 33 anos, predominando na população negra com 57%. Dentre as causas associadas ao óbito destacam-se as relacionadas aos sistemas respiratório, circulatório, causas infecciosas, do aparelho geniturinário e digestivo. O estudo permitiu identificar que a doença falciforme reduz sobremaneira a expectativa de vida dos pacientes com essa condição, além de que os estudos epidemiológicos nacionais relacionados ao tema são escassos.</p>2024-08-20T18:59:40+00:00##submission.copyrightStatement##http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/931Aspectos epidemiológicos de pacientes que vivem com HIV/AIDS e são resistentes à terapia antirretroviral acompanhados em Ponta Grossa-PR2024-08-23T18:49:33+00:00João Pedro Gambetta Polay19251840@uepg.brDanilo Beltrame21039140@uepg.brGustavo Eduardo Fante20241740@uepg.brFabio Vinicius Barth19376240@uepg.brAriane Gabrielli Massalaka Rublesperger20219440@uepg.brErildo Vicente Müllererildomuller@hotmail.com<p>A terapia antirretroviral objetiva tornar o vírus da imunodeficiência humana indetectável e intransmissível. Contudo, mecanismos de resistência estão relacionados à ineficácia medicamentosa e a complicações no tratamento. Objetivou-se, então, determinar a prevalência, o perfil epidemiológico e o esquema terapêutico falho, devido à resistência ao tratamento, na cidade de Ponta Grossa-Paraná, por meio de um estudo transversal e retrospectivo. Os dados foram coletados dos prontuários de pacientes, após aprovação do comitê de ética em pesquisa da Universidade Estadual de Ponta Grossa, em tratamento para HIV/AIDS no Serviço de Atenção Especializada, sendo elencados 61 casos de resistência aos antirretrovirais e outras variáveis epidemiológicas e sociodemográficas. Os resultados foram representados por meio de distribuição de frequência no <em>software</em> GraphPad Prism 10. O perfil encontrado foi, principalmente, de mulheres, brancas, entre 30 e 39 anos, com ensino médio incompleto, majoritariamente casadas e heterossexuais, com transmissão por meio sexual. Os antirretrovirais e o esquema terapêutico que mostrou mais ineficácia e farmacorresistência viral foi a combinação de Lamivudina, Zidovudina e Efavirenz.</p>2024-08-23T18:49:33+00:00##submission.copyrightStatement##