Revista de Saúde Pública do Paraná
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp
<p>A Revista de Saúde Pública do Paraná<strong> </strong>(RSPP)<strong> </strong>trata-se de publicação periódica institucional da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA), por meio da Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP), que tem por objetivo ser um veículo de comunicação científica de informação especializada em saúde pública, saúde coletiva e educação em saúde. </p> <p><strong>CLASSIFICAÇÃO B4 QUALIS/CAPES/2017-2020</strong> em 11 áreas: Educação, Enfermagem, Ensino, Farmácia, Interdisciplinar, Medicina I, Medicina II, Medicina III, Odontologia, Psicologia e Saúde Coletiva.</p> <p><strong>ISSN impresso:</strong> 2595-4474.<br><strong>ISSN online: </strong>2595-4482<strong><strong>.</strong></strong></p>Secretaria de Saúde do Estado do Paranápt-BRRevista de Saúde Pública do Paraná2595-4474<div align="justify">Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</div> <div align="justify">A) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</div> <div align="justify">B) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</div> <div align="justify">C) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal).</div>Descrição epidemiológica dos pacientes com tuberculose pulmonar em hospital pediátrico referência do Sul do Brasil – um estudo retrospectivo de dez anos
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/1011
<p>Este estudo visa descrever as características epidemiológicas dos pacientes com tuberculose pulmonar atendidos em hospital pediátrico referência de Santa Catarina, Brasil, 2011-2022. Tratou-se de estudo observacional e descritivo dos casos de tuberculose pulmonar com dados presentes em prontuário, em que foram analisadas variáveis epidemiológicas e demográficas, com posterior análise descritiva e percentual. Dentre os 42 pacientes incluídos no estudo, houve prevalência do sexo feminino, de cor branca, com idade entre 11 e 15 anos. O caso fonte foi identificado em 71,4% dos casos, com predomínio do contato intradomiciliar. Houve maior número de casos de tuberculose entre pré-adolescentes do sexo feminino, de cor branca com caso fonte identificável. Logo, são imprescindíveis medidas de saúde pública que visem identificar e tratar precocemente os contatos de pacientes diagnosticados com tuberculose pulmonar.</p>Ana Carolina FariasArthur Santos GuimarãesIzabella Geórgia Formento NavariniEmanuela Rocha Carvalho
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2024-11-272024-11-2774e1011e101110.32811/25954482-2024v7n4.1011Pré-natal em casos de suspeita de sífilis congênita em hospital pediátrico em Santa Catarina, Brasil
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/1006
<p>A sífilis congênita é uma infecção de transmissão vertical prevenível. Este estudo objetiva descrever o acompanhamento pré-natal de gestantes com casos suspeitos de sífilis congênita. Trata-se de um estudo ecológico, epidemiológico e retrospectivo, realizado por meio da descrição de dados de prontuários e aprovado por comitê de ética institucional. A amostra compreendeu casos suspeitos de sífilis congênita atendidos em ambulatório de infectologia pediátrica de um hospital público em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, entre 2021 e 2022. Dos 142 casos identificados, 122 (85,92%) tiveram acompanhamento pré-natal. Em 102 casos (71,83%) foi iniciado tratamento da sífilis gestacional; entretanto, em 70 casos (42,25%) o tratamento foi iniciado com menos de 30 dias antes do parto. Entre os 85 casos confirmados de sífilis congênita, 22 (26,51%) alcançaram o número mínimo de consultas de pré-natal, 20 mães (24,10%) foram diagnosticadas apenas no terceiro trimestre, e 17 (20,48%) não foram diagnosticadas durante o pré-natal. Observou-se, nos casos de infecção, falhas no tratamento e menor número de consultas de pré-natal, reforçando a importância de uma adequada atenção à gestante como medida de prevenção da sífilis congênita.</p>Isabela Flebbe StrapazzonEmanuela Rocha Carvalho
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2024-12-172024-12-1774e1006e100610.32811/25954482-2024v7n4.1006Escritório de processos para gestão em saúde pública: um estudo de caso para implantação
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/1003
<p>Uma das estratégias para melhorar a eficiência nas instituições é a gestão por processos, que inclui a criação de uma estrutura formal, o Escritório de Processos, prática pouco utilizada na gestão em saúde pública. Nesse sentido, esta pesquisa objetivou apresentar um estudo de caso para implantação de um Escritório de Processos na Secretaria de Estado de Saúde do Paraná. Para tanto, de maneira descritiva exploratória, aplicou-se um método que perpassa sete fases. Os resultados apontam que o contexto institucional e técnico favorece a implementação, enquanto o ambiente político pode trazer desafios, como resistências a mudanças. O escritório terá como objetivos alinhar estratégias, melhorar práticas de gestão e capacitar equipes, sendo estruturado em divisões especializadas em modelagem e governança de processos. Tal implantação reforça a gestão por processos como ferramenta potente para transformar a gestão em pública de saúde, com vistas a proporcionar serviços de qualidade à população.</p>Priscila Meyenberg Cunha SadeMonique Costa BudkCristiane Werner Ferreira PrimoLana Rodrigues BoroschCaroline Maestri Nobre AlbiniJosé Marcelo Almeida Prado CestariJacqueline Vasconcelos Leoni
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2024-10-172024-10-1774e1003e100310.32811/25954482-2024v7n4.1003Prevalência da Retinopatia Diabética em um Hospital Oftalmológico na Região Oeste do Paraná
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/991
<p class="Corpo" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph; line-height: 150%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Arial',sans-serif;">A retinopatia diabética é uma importante causa de deficiência visual e cegueira. Este estudo avaliou o perfil epidemiológico, a prevalência e fatores associados à enfermidade em um hospital oftalmológico no oeste do Paraná. Transversal, retrospectivo e analítico, o estudo analisou os prontuários de pacientes diabéticos atendidos entre 1º de janeiro de 2019 e 2 de junho de 2023. Destes, 33,66% (1700/5050) apresentaram retinopatia diabética, com maior prevalência na faixa entre 60 e 79 anos (60%; 1020/1700) e em mulheres (56,1%; 953/1700), porém com maior proporção entre homens (37,16%; 747/2010). Homens demonstraram mais chance de ter retinopatia diabética (p<0,001), assim como pacientes entre 40 e 79 anos (p<0,05). Da amostra, 54,76% (931/1700) fizeram cirurgia de catarata e 37% (629/1700) eram hipertensos. A chance de retinopatia foi maior para os que fizeram a cirurgia (p<0,01). Os resultados destacam a importância do acompanhamento oftalmológico em pacientes diabéticos para prevenir a perda de visão e preservar a qualidade de vida.</span></p>Fernando Yukio Machado HayashiDaniel TraumannLicia Deon WeirichCassio Tokuji TsujiguchiClodomir Salgueiro Cordeiro CarvalhoMarcos Solano ValeCamila Marinelli Martins
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2024-12-122024-12-1274e991e99110.32811/25954482-2024v7n4.991Perfil epidemiológico dos óbitos por neoplasia maligna de estômago de 2013 a 2022 nas regiões de saúde do Estado do Paraná
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/988
<p>O presente estudo objetiva analisar o perfil epidemiológico dos óbitos por neoplasia maligna de estômago de 2013 a 2022 nas regionais de saúde do estado do Paraná. Trata-se de um estudo quantitativo ecológico acerca do perfil de mortalidade por neoplasia maligna de estômago nas Regiões de Saúde do Paraná, por meio do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. As variáveis analisadas foram: ano de óbito, faixa etária, cor/raça, escolaridade e sexo conforme Região de Saúde, no período de 2013 a 2022, com posterior análise estatística. Constatou-se 9.731 óbitos, sendo 32,9% na Região Metropolitana, 10,8% em Londrina e 9,2% em Cascavel. Houve maior prevalência no sexo masculino (65,6%), na cor branca (76,2%), acima de 80 anos (19,05%) e com menor escolaridade (30,6%). Dada a alta mortalidade dessa neoplasia, evidencia-se a importância da análise do perfil epidemiológico a fim de avaliar os fatores de risco e o diagnóstico precoce.</p>Jamili Laís BaratieriAna Beatriz BavarescoAmanda Foltran SarrafKamily Vitória SouzaCarlos Eduardo KotakaPriscila Ferst Longhi
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2024-10-162024-10-1674e988e98810.32811/25954482-2024v7n4.988Estudo revela incidência de sífilis em gestantes nas Regionais de Saúde do Paraná
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/984
<p>Objetivou-se caracterizar o perfil epidemiológico da sífilis gestacional no estado do Paraná. Estudo observacional, com desenho ecológico, retrospectivo e com abordagem quantitativa com todas as notificações no período de 2017 a 2022 utilizando dados disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Neste período foram notificados 18.296 casos de sífilis gestacional no Paraná. A regional de saúde com maior taxa de notificação foi a 7ª RS Pato Branco 212,9 casos/1000 nascidos vivos. O perfil epidemiológico das gestantes infectadas, destacou aquelas com ensino médio completo (24,38%), brancas (65,94%), com idade entre 20 e 39 anos (76,45%) e classificação clínica de sífilis latente (42,4%). A sífilis apesar de ser facilmente tratada e evitada, está apresentando relevância epidemiológica no Brasil e faz-se importante a implementação de políticas públicas eficazes a fim de prevenir ou minimizar os agravos da doença.</p>Mariana Feldberg SilvestroMarlon Jaime Godoi MeurerNilton Castro PillarClaudicéia Risso PascottoFranciele Aní Caovilla FolladorLirane Elize Defante Ferreto
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2024-12-182024-12-1874e984e98410.32811/25954482-2024v7n4.984Percepções sobre os serviços de saúde pública em Macaé-RJ: um estudo transversal
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/983
<p>O estudo investiga a percepção dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre o acesso e a qualidade dos serviços de saúde em Macaé/RJ. Foi realizado um estudo transversal com 150 residentes entre agosto e novembro de 2023. Análises descritivas e estatísticas foram feitas usando o teste Qui-Quadrado no software R. Após as análises, verificou-se que 62,7% eram do público feminino, 37% dos entrevistados concluíram o ensino médio e 23,4% relataram ter renda total familiar entre dois e cinco salários mínimos. Notou-se uma avaliação mais positiva dos serviços do SUS entre os usuários frequentes (valor-p = 0.014). No entanto, desafios e fragilidades foram apontadas, como a necessidade de melhorias na infraestrutura e nos serviços farmacêuticos. Este estudo visa contribuir para as discussões e demandas sociais em saúde, destacando a importância da participação social no planejamento e gestão dos serviços de saúde.</p>Beatriz Silva Souza DornasEdna Afonso ReisAline Aparecida Oliveira CamposIsabella Piassi Dias Godoi
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2024-12-052024-12-0574e983e98310.32811/25954482-2024v7n4.983Transplante de fígado no Paraná: análise dos desfechos em uma instituição
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/964
<p>O estudo investiga a efetividade das estratégias de transplante de fígado em um serviço do Paraná, considerando a escassez de órgãos e o aumento da demanda. Assim, esta investigação como objetivo descrever e analisar estratégias para mitigar a escassez de órgãos e avaliar os resultados do transplante. Um estudo observacional retrospectivo abrange 286 transplantes de fígado entre novembro de 2015 e março de 2024. Os resultados revelaram aumento da sobrevida em 90 dias (de 70% para 89%) e classificação do serviço como nível A pelo Ministério da Saúde. Estratégias como expansão do acesso e utilização de doadores com critérios expandidos foram efetivas, resultando em mais beneficiários e aumento do número de transplantes realizados. O estudo destaca a importância do gerenciamento de risco para melhorias contínuas no transplante de fígado, indicando que tais estratégias podem reduzir a discrepância entre oferta e demanda dessa modalidade no Paraná.</p>Fabio SilveiraFábio Porto SilveiraCassia Regina Sbrissia SilveiraTatiana Luisa Shibata FacchiKengi ItinoseArthur Ruzzon
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2024-12-172024-12-1774e964e96410.32811/25954482-2024v7n4.964Indicadores de Qualidade da Nutrição Enteral Domiciliar em Municípios de uma Regional de Saúde do Paraná: Estudo Transversal
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/950
<p>A segurança do paciente é um dos atributos da qualidade do cuidado. O uso de protocolos é importante para a qualidade das ações em saúde. O objetivo foi avaliar os indicadores de qualidade da Nutrição Enteral Domiciliar em municípios de uma regional de saúde do Paraná. Estudo transversal, cobrindo corte cronológico de agosto de 2021 a agosto de 2022. Foram incluídos municípios da segunda regional de saúde (N=29), classificados em pequeno, médio e grande porte. O instrumento Indicadores de Qualidade da Nutrição Enteral Domiciliar foi aplicado a nutricionistas ou secretários de saúde. Foram obtidas informações de nove municípios, sendo cinco de grande, três de médio e um de pequeno porte. Cinco municípios apresentaram protocolos voltados à Nutrição Enteral Domiciliar. Nos nove municípios, há organização para fornecimento de fórmulas nutricionais industrializadas, mas os indicadores de Qualidade do Serviço e de Efetividade foram alcançados parcialmente, o que pode impactar na qualidade da Nutrição Enteral Domiciliar.</p>Vitória Maria Faria Rocha OliveiraPaula Hobi Weiss Cunha CastilhoRafaela Pachecho KaubergRubia Daniela ThiemeMaria Eliana Madalozzo Schieferdecker
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2024-10-162024-10-1674e950e95010.32811/25954482-2024v7n4.950Boas Práticas Higiênicas: estudo comparativo em supermercados de Piraquara - PR após oficinas de capacitação
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/948
<p>A adesão às Boas Práticas Higiênicas no varejo é imprescindível para a oferta de alimentos seguros. Objetivou-se avaliar a adesão às boas práticas higiênicas em supermercados antes e após ações educativas para gerentes e manipuladores de alimentos. Para isso, compararam-se dados de 18 supermercados por meio de uma lista de checagem de Boas Práticas Higiênicas, antes e após a realização de oficinas de capacitação. Os resultados demonstraram um aumento na adesão às Boas Práticas Higiênicas após as oficinas educativas e ressaltaram a importância da educação em saúde na mudança de ações, contribuindo para a oferta de alimentos seguros.</p>Fernanda Siqueira CoutoFernanda Paula Silva TorresIngridy Fhadine Hartmann GonzalesAmanda HaisiCaroline ConstantinoElizabete Javorouski BalbinoMarcia Oliveira Lopes
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2024-10-162024-10-1674e948e94810.32811/25954482-2024v7n4.948Os Núcleos de Saúde dos anos 1980: Elos perdidos do Movimento da Reforma Sanitária Brasileira
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/1036
<p>Nos anos 1980, o Movimento da Reforma Sanitária Brasileira, criado a partir da fundação do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde em 1976, teve um desenvolvimento surpreendente. Com o processo de redemocratização do país várias iniciativas passaram a ocupar espaços, como a Associação Brasileira de Pós-graduação em Saúde Coletiva, as entidades do movimento municipalista em saúde e as organizações comunitárias. Há um componente desse processo que, apesar das suas relevantes contribuições, tem passado despercebido. Com a abertura política e a dinâmica mais acelerada das lutas sociais e sanitárias, vários integrantes dos departamentos acadêmicos da medicina preventiva, da saúde pública, ou da saúde coletiva procuraram se desvencilhar dos entraves burocráticos das universidades e criaram estruturas organizacionais que facilitassem vínculos e ações de apoio aos serviços de saúde e aos movimentos comunitários. Essas estruturas, denominadas Núcleos de Estudos em Saúde Coletiva ou em Saúde Pública ou em Saúde Comunitária cumpriram (ainda cumprem?) papel decisivo em vários momentos durante os 40 e poucos anos de suas existências. Este ensaio visa contribuir com reflexões sobre o assunto para, talvez, tirá-lo do esquecimento e, talvez, vislumbrar novas perspectivas para as suas existências e atuações.</p>Caroline Dobis Grik PucciCarlos Rory Pucci FilhoWilliam Augusto Gomes Oliveira BellaniJoão José Batista CamposMarcio José de Almeida
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2024-12-182024-12-1874e1036e103610.32811/25954482-2024v7n4.1036