Revista de Saúde Pública do Paraná
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<p>A Revista de Saúde Pública do Paraná<strong> </strong>(RSPP)<strong> </strong>trata-se de publicação periódica institucional da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA), por meio da Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP), que tem por objetivo ser um veículo de comunicação científica de informação especializada em saúde pública, saúde coletiva e educação em saúde. </p> <p><strong>CLASSIFICAÇÃO B4 QUALIS/CAPES/2017-2020</strong> em 11 áreas: Educação, Enfermagem, Ensino, Farmácia, Interdisciplinar, Medicina I, Medicina II, Medicina III, Odontologia, Psicologia e Saúde Coletiva.</p> <p><strong>ISSN impresso:</strong> 2595-4474.<br><strong>ISSN online: </strong>2595-4482<strong><strong>.</strong></strong></p>Secretaria de Saúde do Estado do Paranápt-BRRevista de Saúde Pública do Paraná2595-4474<div align="justify">Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</div> <div align="justify">A) Os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos e concedem à RSPP o direito de primeira publicação. O trabalho é licenciado simultaneamente sob a Licença Creative Commons Attribution, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e da publicação inicial nesta revista. Além disso, os autores devem concordar que o artigo publicado seja divulgado nas mídias sociais da revista.</div> <div align="justify">B) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</div> <div align="justify">C) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal).</div>O cuidado materno-infantil na pandemia da Covid-19
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<p>O objetivo do estudo foi avaliar o impacto da Covid-19 no cuidado materno-infantil durante o pré-natal, parto e puerpério, além das consequências na vida de mulheres atendidas pelo SUS em Curitiba-PR. Vinculado à Coorte de Saúde Materno-Infantil de Curitiba (COOSMIC), realizou-se uma pesquisa qualitativa com 26 participantes, incluindo duas gestantes e 24 puérperas. Elas responderam um questionário semiestruturado sobre os efeitos da pandemia, analisado pela técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Identificaram-se seis temas centrais: isolamento social, redução do acesso à saúde, medidas preventivas, acompanhamento familiar, saúde mental e questões trabalhistas. O acompanhamento familiar foi citado por 14 mães. Os principais desafios enfrentados foram o isolamento, a dificuldade de acesso à saúde, a ausência de apoio familiar, preocupações trabalhistas e impactos na saúde mental.</p>Juliana Soares LucenaQuéren Formagio TellesIsabela Maria Vasconcelos SilvaJosé Alberto SouzaIsabela Cristina Santos Freire PaulaÁdelin Olivia Lopes Joly RodriguesCaroline Souza SantosThabata Cristy ZermianiSimone Tetu MoysésDeborah Ribeiro CarvalhoRenata Iani WerneckJuliana Schaia Rocha
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2025-05-072025-05-0782e957e95710.32811/25954482-2025v8n2.957Análise qualitativa sobre a atuação do enfermeiro no controle e prevenção da obesidade na Atenção Primária à Saúde
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/992
<p>A obesidade representa um alto custo para o Sistema Único de Saúde. Objetivou-se analisar a atuação de enfermeiros no controle da obesidade no âmbito da Atenção Primária à Saúde. Pesquisa qualitativa e descritiva, realizada com enfermeiros que atuam em Estratégias Saúde da Família de um município do norte do Estado do Rio Grande do Sul. A coleta dos dados foi realizada no segundo semestre de 2021 por meio de grupo focal <em>online e </em>analisados usando o método de análise de conteúdo de Bardin. O estudo demonstrou que os enfermeiros apresentam dificuldades para trabalhar temas relacionados à alimentação e nutrição, sendo a atuação generalista e não voltada para a prevenção e controle da obesidade. É necessária capacitação para as equipes de Saúde da Família e repensar metodologias e ferramentas de apoio matricial do nutricionista para com os profissionais das equipes mínimas para promover o adequado manejo da obesidade.</p>Mônica Ariane Santos Otero BrizolaGreisse Viero Silva LealIsabel Cristina Santos ColoméAdriane Cervi Blümke
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2025-05-082025-05-0882e992e99210.32811/25954482-2025v8n2.992Impacto do esquema 3HP na completude do tratamento de ILTB em crianças e adolescentes
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/1055
<p>O esquema 3HP (3 meses de isoniazida + rifapentina em dose semanal), incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS) em 2020 para tratamento da infecção latente tuberculosa (ILTB), apresenta vantagens posológicas. O objetivo é avaliar o impacto do esquema 3HP na completude do tratamento contra a ILTB. Trata-se de um estudo observacional descritivo, aprovado pelo comitê de ética da instituição. Incluíram-se casos com indicação de realizar tratamento para ILTB atendidos em hospital pediátrico de referência de Santa Catarina entre junho de 2020 e março de 2024, totalizando 69. Dezenove (27,5%) receberam indicação para utilizar o esquema 3HP, dos quais 15 (78,9%) iniciaram a medicação, e 100% destes completaram o tratamento. Pacientes que utilizaram 3HP apresentaram maior completude quando comparados aos demais. Sugere-se, portanto, priorizar a prescrição do esquema 3HP como estratégia eficaz para o controle da ILTB e, consequentemente, da TB.</p>Isadora Durieux Lopes DestriEmanuela Rocha Carvalho
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2025-05-092025-05-0982e1055e105510.32811/https://doi.org/10.32811/25954482-2025v8n2.1055Integração e solidariedade
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/1053
<p>Os sistemas de saúde em territórios fronteiriços possuem fragilidades nas ações da tríade gestão-planejamento-cuidado em saúde, como também na oferta de uma assistência integral. No caso da fronteira trinacional entre Foz do Iguaçu – Brasil, Ciudad del Este – Paraguai e Puerto Iguazú – Argentina, a situação é agravada pela inexistência de cooperação multilateral entre os Estados nacionais e intensa fragmentação das Redes de Atenção à Saúde locais. Objetivou-se realizar reflexão crítica sobre a emergência da construção de uma Rede Internacional. A metodologia pautou-se na pesquisa qualitativa em saúde coletiva, com escopo de ensaio teórico crítico-analítico. Os resultados indicam que a sociedade deve mobilizar-se para os desafios que se apresentam, combatendo barreiras simbólicas e institucionais. Para a construção da Rede Internacional, deve-se fortalecer a coprodução de vida entre lugares e o retorno destes diálogos nas instituições públicas, trazendo a pauta do financiamento e da gestão trinacional para a qualificação das políticas de saúde.</p>Carlos Guilherme Meister ArenhartAlberto Durán Gonzáléz
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2025-05-222025-05-2282e1053e105310.32811/25954482-2025v8n2.1053