“Os adolescentes não aderem”: encontros e desencontros de cuidados em saúde mental para adolescentes no CAPS AD

  • Bruna Maria Stoski Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Ana Paula Müller de Andrade Universidade Estadual do Centro-Oeste https://orcid.org/0000-0002-1600-0801
Palavras-chave: Saúde mental, Adolescentes

Resumo

A adesão de adolescentes aos cuidados ofertados nos serviços de saúde mental
tem se apresentado como um desafio na realidade brasileira. Somado às questões
socioculturais, econômicas, políticas e aos determinantes sociais da saúde, este
desafio se incrementa e produz muitas inquietações. Ante este desafio e
inquietações, esta pesquisa com adolescentes teve como objetivo compreender as
possíveis dificuldades de adesão ao tratamento ofertado nos serviços de saúde
mental. A metodologia utilizada foi a pesquisa - intervenção, com a utilização da
observação participante e do diário de campo. Os participantes foram três
adolescentes que acessaram o serviço no ano de 2021. A partir de cinco encontros
registrados no diário de campo, foram produzidos quatro analisadores. O primeiro
analisador foi denominado “Adolescências: processos complexos e diversos”, onde
abordou-se as diferentes formas de ser adolescente no contexto brasileiro, o perfil e
aspectos como escolarização, trabalho, direitos e classe social dos adolescentes
participantes. O segundo, denominado “CAPS Ad: que lugar é esse?”, discute o
estranhamento dos adolescentes com relação à proposta do serviço e a relação
desse estranhamento com a forma como o serviço se apresenta neste momento de
pandemia de COVID19 bem como com a necessidade de adequação de um espaço
destinado a esse público. O terceiro analisador “Itinerários de cuidado:
(im)possibilidades”, apresenta os caminhos de cuidado dos adolescentes, incluindo
os modos de acesso ao serviço e a internação psiquiátrica como um dos recursos
utilizados. O último analisador "Possíveis caminhos: território e intersetorialidade”
propõe pensar estratégias que possibilitem o cuidado destes adolescentes, a partir
da potência do território e de ações intersetoriais. Por fim, considerou-se que a
intersetorialidade e o território são caminhos possíveis para promover cuidado em
saúde mental para os/as adolescentes. Além disso, a promoção de saúde e a
redução de danos são elementos transversais para o cuidado de adolescentes
usuários de drogas. Destaca-se, ainda, a importância de produzir intervenções
participativas com os adolescentes, no sentido de promover o protagonismo juvenil.

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Publicado
2024-12-03
Como Citar
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