Infecções sexualmente transmissíveis: o que sabem as futuras enfermeiras
Resumo
Avaliar o conhecimento de acadêmicas sobre infecções sexualmente transmissíveis, em universidade do Paraná. Estudo descritivo, exploratório, de campo, transversal e com abordagem quantitativa realizado com 198 universitárias. Sobre o nível de conhecimento sobre o contágio 43,4% afirmaram ter total conhecimento. Em relação ao papiloma vírus humano, 44,4% indicaram estar totalmente relacionado com o câncer de colo de útero. Referente ao vírus da imunodeficiência humana, 36,4% relataram erroneamente relação com verrugas genitais e ao que se refere à Hepatite B, 68,7% concordaram assertivamente que há relação na confecção de tatuagem e colocação de piercings, e, quando questionadas sobre as infecções sexualmente transmissíveis que possuem como estratégia de prevenção a vacinação, observou-se corretamente as respostas para Hepatite B (76,8%) e Papiloma vírus humano (89,9%). Observou-se conhecimento moderado sugerindo comportamentos de risco para transmissão das infecções, como a não utilização de preservativo nas relações sexuais.
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