Construção e Validação de Protocolo de Atendimento Multiprofissional ao Óbito Perinatal
um estudo metodológico
Resumo
Introdução: o óbito perinatal inclui a morte de um nascido vivo até 7 dias de vida e o óbito fetal (quando o óbito ocorre entre a 22ª semana completa de gestação ou mais). Lidar com a morte é um desafio para todos, principalmente dentro de uma maternidade, saber como comunicar, respeitar e acolher os familiares é um conhecimento essencial para a promoção de um cuidado humanizado em saúde. Atualmente no Brasil não há diretrizes de apoio para mortes neonatais, os serviços de saúde e as equipes que os compõem lidam com a situação de acordo com a sua crença ou ao que lhe convém. Objetivo: Validar um protocolo institucional elaborado a partir das informações e recomendações obtidas nas literaturas existentes referente ao atendimento às mulheres enlutadas pela perda de um bebê. Método: estudo metodológico de abordagem quantitativa e qualitativa, dividida em quatro etapas: revisão de literatura, elaboração do protocolo de óbito perinatal, validação do protocolo com equipe multiprofissional por meio da aplicação de um formulário utilizando a escala tipo Likert contendo perguntas sobre quatro domínios do instrumento/protocolo e, por fim, foi realizada a análise das respostas obtidas utilizando o escore do índice de Validade do Conteúdo (IVC). A coleta de dados iniciou-se mediante parecer de aprovação do projeto de pesquisa emitido pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: o grupo de juízes foi composto por 29 profissionais, sendo sua maioria do sexo feminino. Considerando as respostas dadas em cada domínio, foram entregues 116 respostas, todas com valores de três ou quatro, o que representa um escore no IVC= 1, utilizando o cálculo proposto pela metodologia, dessa forma, o protocolo foi considerado validado e as propostas sugeridas pelos juízes foram revisadas e acatadas para melhor adequação do instrumento. Conclusão: podemos concluir que o objetivo deste estudo, na construção e validação de um protocolo de óbito perinatal, foi alcançado. Sendo assim, esta nova ferramenta poderá ser implementada no serviço a fim de melhorar a qualidade do cuidado prestado às mulheres e famílias enlutadas. O cuidado requer dos profissionais de saúde, em especial dos enfermeiros, empatia, sensibilidade, envolvimento, percepção aguçada, interação e conhecimento baseado em evidências, para que o cuidado seja eficaz e apresente resolutividade no que se refere à relação com o paciente e família nesse processo doloroso. No entanto, o cuidado ao paciente, ainda que prioritário da enfermagem, no contexto da humanização, precisa ser visto como um dever de cada pessoa e não como um dever exclusivo de uma classe profissional, ressaltando a importância da capacitação envolvendo a equipe multidisciplinar. Dentre as limitações, podemos afirmar que as evidências são relativamente escassas tanto sobre a temática em si quanto sobre a atuação do enfermeiro obstétrico nela, além do conteúdo ser altamente sensível e carregado de emoção.
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