Projeto de Intervenção para capacitação das equipes da Atenção Primária à Saúde para acolhimento de pacientes em sofrimento mental no município de Nova Esperança
Palavras-chave:
Atenção Primária à Saúde, Saúde Mental, Capacitação de Recursos Humanos em Saúde.
Resumo
A Atenção Primária à Saúde tem por objetivo realizar o atendimento inicial dos usuários no SUS, e a equipe encontra-se inserida no território, de forma que o vínculo entre a equipe e a população torna-se facilitado. Considerando que a porta de entrada para os diversos problemas de saúde da população é a atenção básica, e que entre os transtornos mentais, a maior parte da população que apresenta algum tipo de sofrimento mental não apresenta transtornos severos e persistentes, é importante ressaltar que esse sofrimento será acolhido na atenção básica. Sendo assim, é importante que toda a equipe das Unidades Básicas de Saúde esteja preparada para acolher tais demandas, com condições de fazer orientações e encaminhamentos se necessário. Assim, este projeto objetiva capacitar os profissionais da atenção básica para realizar o acolhimento de pacientes em situação de sofrimento mental.
Referências
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 34)
2. Pereira MAO. et al. Saúde Mental no Programa de Saúde da Família: conceitos dos agentes comunitários sobre o transtorno mental. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2007; vol. 41, n. 04, p. 567-572. Disponível em: < http://www.redalyc.org/ html/3610/361033292005/>. Acesso em: 11 set. 2017.
3. Sucigan DHI. Toledo VP, Garcia APRF. Acolhimento e saúde mental: desafio profissional na Estratégia Saúde da Família. Revista Rene, 2012; vol. 13, n. 01, p. 2-10. Disponível em:. Acesso em: 06 nov. 2017.
4. Gama CAP, Campos RO. Saúde mental na atenção básica – uma pesquisa bibliográfica exploratória em periódicos de saúde coletiva (1997-2007). Cadernos Brasileiros de Saúde Mental. 2009, out-dez, vol. 01, n. 02, p. 112-131. Disponível em: < http:// incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/1137>. Acesso em: 04 set. 2017.
5. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Cidades. Disponível em:
6. PARANÁ, Governo do Estado. A estratificação de risco em saúde mental. Coordenação Estadual de Saúde Mental. 2014. Disponível em: < http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/ File/APSUS_-_Ed._Permanente/Oficia_8_-_Saude_Mental/ Apresentacao_Estratificacao_de_Risco_em_Saude_Mental.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2017.
7. Tenório F. A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias atuais: história e conceitos. Hist. Cienc. saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro , v. 9, n. 1, p. 25-59, abr. 2002. Disponível em :. Acesso em 13 abr.2018.
8. Luchmann LHH, Rodrigues J. O movimento antimanicomial no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 12, n. 2, p. 399-407, abr. 2007 . Disponível em:. Acesso em 13 abr. 2018.
9. Duarte EOS et al. Caracterização das práticas de assistência na rede de atenção em saúde mental: revisão integrativa. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 33, n. 4, p. 191-199, Dez. 2012. Disponível em:. Acesso em 17 ago. 2018.
10. Borges CF, Baptista TWF. O modelo assistencial em saúde mental no Brasil: a trajetória da construção política de 1990 a 2004. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(2):456-468, fev, 2008. Disponível em:. Acesso em: 09 ago. 2018.
11. Aosani TR, Nunes KG. A saúde mental na atenção básica: a percepção dos profissionais de saúde. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande , v. 5, n. 2, p. 71-80, dez. 2013 . Disponível em:. Acesso em: 04 mai. 2018.
12. LAVRAS, C. Atenção Primária à Saúde e a Organização de Redes Regionais de Atenção à Saúde no Brasil. Saúde Soc. São Paulo, v.20, n.4, p.867-874, 2011. Disponível em:. Acesso em: 05 jun. 18.
13. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde)
14. Andrade W V; Botti NCL. A saúde mental na atenção básica - articulação entre os princípios do sus e da reforma psiquiátrica. Cogitare Enfermagem, [S.l.], v. 13, n. 3, dez. 2008. ISSN 2176- 9133. Disponível em:. Acesso em: 13 abr. 2018.
15. Morais APP, Tanaka OY. Apoio matricial em saúde mental: alcances e limites na atenção básica. Saude soc., São Paulo, v. 21, n. 1, p. 161-170, Mar. 2012 . Disponível em:. Acesso em 30 abr. 2018.
16. Jorge MSB et al. Promoção da Saúde Mental - Tecnologias do Cuidado: vínculo, acolhimento, co-responsabilização e autonomia. Ciênc. & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro , v. 16, n. 7, p. 3051- 3060, Jul. 2011 . Disponível em:. Acesso em 20 abr. 2018.
17. Coelho DM. Intervenção em grupo: construindo rodas de conversa. In: Encontro Nacional da ABRAPSO, 14, 2007, Rio de Janeiro, Anais eletrônicos..., Rio de Janeiro: UFRJ: 2007. Disponível em:. Acesso em: 23 jul. 2018.
18. Barbosa RM. Monitoramento e Avaliação de Projetos Sociais. 2001. Disponível em:. Acesso em: 20 set. 2018.
2. Pereira MAO. et al. Saúde Mental no Programa de Saúde da Família: conceitos dos agentes comunitários sobre o transtorno mental. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2007; vol. 41, n. 04, p. 567-572. Disponível em: < http://www.redalyc.org/ html/3610/361033292005/>. Acesso em: 11 set. 2017.
3. Sucigan DHI. Toledo VP, Garcia APRF. Acolhimento e saúde mental: desafio profissional na Estratégia Saúde da Família. Revista Rene, 2012; vol. 13, n. 01, p. 2-10. Disponível em:
4. Gama CAP, Campos RO. Saúde mental na atenção básica – uma pesquisa bibliográfica exploratória em periódicos de saúde coletiva (1997-2007). Cadernos Brasileiros de Saúde Mental. 2009, out-dez, vol. 01, n. 02, p. 112-131. Disponível em: < http:// incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/1137>. Acesso em: 04 set. 2017.
5. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Cidades. Disponível em:
6. PARANÁ, Governo do Estado. A estratificação de risco em saúde mental. Coordenação Estadual de Saúde Mental. 2014. Disponível em: < http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/ File/APSUS_-_Ed._Permanente/Oficia_8_-_Saude_Mental/ Apresentacao_Estratificacao_de_Risco_em_Saude_Mental.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2017.
7. Tenório F. A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias atuais: história e conceitos. Hist. Cienc. saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro , v. 9, n. 1, p. 25-59, abr. 2002. Disponível em :
8. Luchmann LHH, Rodrigues J. O movimento antimanicomial no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 12, n. 2, p. 399-407, abr. 2007 . Disponível em:
9. Duarte EOS et al. Caracterização das práticas de assistência na rede de atenção em saúde mental: revisão integrativa. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 33, n. 4, p. 191-199, Dez. 2012. Disponível em:
10. Borges CF, Baptista TWF. O modelo assistencial em saúde mental no Brasil: a trajetória da construção política de 1990 a 2004. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(2):456-468, fev, 2008. Disponível em:
11. Aosani TR, Nunes KG. A saúde mental na atenção básica: a percepção dos profissionais de saúde. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande , v. 5, n. 2, p. 71-80, dez. 2013 . Disponível em:
12. LAVRAS, C. Atenção Primária à Saúde e a Organização de Redes Regionais de Atenção à Saúde no Brasil. Saúde Soc. São Paulo, v.20, n.4, p.867-874, 2011. Disponível em:
13. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde)
14. Andrade W V; Botti NCL. A saúde mental na atenção básica - articulação entre os princípios do sus e da reforma psiquiátrica. Cogitare Enfermagem, [S.l.], v. 13, n. 3, dez. 2008. ISSN 2176- 9133. Disponível em:
15. Morais APP, Tanaka OY. Apoio matricial em saúde mental: alcances e limites na atenção básica. Saude soc., São Paulo, v. 21, n. 1, p. 161-170, Mar. 2012 . Disponível em:
16. Jorge MSB et al. Promoção da Saúde Mental - Tecnologias do Cuidado: vínculo, acolhimento, co-responsabilização e autonomia. Ciênc. & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro , v. 16, n. 7, p. 3051- 3060, Jul. 2011 . Disponível em:
17. Coelho DM. Intervenção em grupo: construindo rodas de conversa. In: Encontro Nacional da ABRAPSO, 14, 2007, Rio de Janeiro, Anais eletrônicos..., Rio de Janeiro: UFRJ: 2007. Disponível em:
18. Barbosa RM. Monitoramento e Avaliação de Projetos Sociais. 2001. Disponível em:
Publicado
2019-07-19
Como Citar
1.
Dias A, Antoniassi C. Projeto de Intervenção para capacitação das equipes da Atenção Primária à Saúde para acolhimento de pacientes em sofrimento mental no município de Nova Esperança. Revista de Saúde Pública do Paraná [Internet]. 19jul.2019 [citado 23dez.2024];2:113-24. Available from: http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/248
Seção
Artigos originais
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
A) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
B) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
C) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal).
