Acupuntura em trabalhadores: revisão integrativa da literatura
Palavras-chave:
Saúde do Trabalhador, Acupuntura, Trabalhadores
Resumo
Objetivo: analisar as evidências científicas disponíveis na literatura sobre o uso da acupuntura em trabalhadores. Método: revisão integrativa da literatura, com busca realizada em agosto de 2019 nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, na Biblioteca Virtual em Saúdee na Biblioteca Eletrônica Científica Online. Com os descritores controlados, Saúde do trabalhador; Acupuntura e Trabalhadores. Foram incluídos artigos primários, em português, disponíveis na integra e publicados entre os anos de 2009 e 2019 e foram excluídos artigos secundários. Resultados: compuseram a amostra final quatro artigos, os quais abordavam o uso da acupuntura em trabalhadores de diferenciadas amostras. A acupuntura mostrou-se uma estratégia eficaz para melhoria das condições de saúde e qualidade de vida dos trabalhadores. Considerações finais: a acupuntura pode ser uma aliada na promoção de saúde ou tratamento de doenças, há necessidade de maiores evidencias cientificas.
Referências
1. Minayo-Gomez C; COSTASMFT. A construção do campo da saúde do trabalhador: percurso e dilemas. Cad. Saúde Públ., v. 13, n. 2, p. 21-32, 1997.
2. HandarZ. Agravo a saúde do trabalhador: Processo saúde – doença – trabalho. In: Cêo, Georgia Sobreira dos Santos; Murofuse, Neide Tiemi; Deitos, Roberto Antonio. Trabalho, Educação e Saúde: formação permanente de profissionais e usuários da saúde pública. v. 02. Cascavel, 2012.
3. OrsoPJ,Murofuse NT; Matias LV. Processo de trabalho e saúde do trabalhador, 2012.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.823, de 23 agosto de 2012. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
5. DejoursC. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5ª ed. São Paulo: Cortez; 1992.
6. Viana LP. et al. Efeito da acupuntura na qualidade de vida de trabalhadores portadores de zumbido expostos ao ruído: um estudo piloto. RevBrasMedTrab, v. 11, n. 2, p. 53-59, 2013.
7. Porporatti ALet al. Acupuncturetherapeuticprotocols for the management of temporomandibular disorders. Rev Dor, São Paulo, v. 16, n. 1, p.53-59, 2015.
8. Fagundes NC. O processo de enfermagem em Saúde Comunitária a partir da Teoria de Myra Levine. Rev. Bras. Enf, v.36, p. 265-273, 1983.
9. Frass Met al. Use andacceptanceofcomplementaryandalternative medicine amongthe general populationand medical personnel: a systematic review. Ochsner J. v. 12, n. 1, p. 45-56, 2012.
10. Rocha SP et al. A trajetória da introdução e regulamentação da acupuntura no Brasil: memórias de desafios e lutas. Rev Ciênc. saúde Colet, 20(1):155-164, 2015.
11. Cintra MER, Figueiredo R. Acupunctureandhealthpromotion: possibilities in publichealthservices. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.14, n.32, p.139-54, 2010.
12. AzevedoC, Moura CC, Corrêa HP, Mata LRF, Chaves ÉCL,ChiancaTCM. Práticas integrativas e complementares no âmbito da enfermagem: aspectos legais e panorama acadêmico-assistencial. Esc Anna Nery, v. 23, n. 3, p. e20180389, 2019.
13. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN Nº 585/2018. Estabelece e reconhece a acupuntura como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem. Brasília (DF): COFEN; 2018.
14. GoyatáSLT, Avelino CCV, Santos SVM, Junior DIS, Gurgel DSLM, Terra FS. Efeitos da acupuntura no tratamento da ansiedade: revisão integrativa. RevBrasEnferm, v. 69, n. 3, p. 602-609, 2016.
15. Teixeira RF. A acupuntura enquanto prática complementar na atenção à saúde do trabalhador. Universidade Federal do Espírito Santo. Mestrado em Enfermagem Profissional [dissertação]. 2015.
16. Mendes KDS, Silveira RCCP; GalvaoCM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto enferm., Florianópolis, v. 17, n. 4, p. 758-764. 2008.
17. Santos CMC, Pimenta CAM, Nobre MR, Cuce. A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 15, n. 3, p. 508-511. 2007.
18. Barreiros RN. et al. A Craniopuntura Japonesa como Instrumento para o Tratamento da Dor não Específica em Profissionais de Saúde. RevFundCare Online, v. 11, n. 3, p. 594-598, 2019.
19. Santos EC et al. Prevalência de dor musculoesquelética em profissionais de enfermagem que atuam na ortopedia. Rev. dor, São Paulo, v. 18, n. 4, p. 298-306. 2017.
20. Rosa R, Dias CP, Roncada C. Efeitos da acupuntura na redução da dor lombar. RevPesqFisio, v. 6, n. 2, p. 167-178, 2016.
21. Bartilotti CB, Andrade PR, Varandas JM, Ferreira PCG; Cabral C. Programa de Reabilitação Ampliada (PRA): uma abordagem multidimensional do processo de reabilitação profissional. Acta Fisiatr, v. 16, n. 2, p. 66-75, 2009.
22. Kurebayashi LFS, Freitas GF, Oguisso T. Enfermidades tratadas e tratáveis pela acupuntura segundo percepção de enfermeiras. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 43, n. 4, p. 930-936, 2009.
23. Haddad ML, Medeiros M, Marcon SS. Qualidade de sono de trabalhadores obesos de um hospital universitário: acupuntura como terapia complementar. RevEscEnferm USP, v. 46, n. 1, p. 82-88. 2014.
24. Filho RCS; Prado GF. Os efeitos da acupuntura no tratamento da insônia: revisão sistemática. RevNeurocienc; v.15, n. 3, p.183–189, 2007.
25. Haddad ML,MarconSS. Acupuntura e apetite de trabalhadores obesos de um hospital universitário. Acta Paul Enferm, v. 24, n. 5, p. 676-682. 2011.
26. Ornela RG et al. Acupuntura no tratamento da obesidade. J Health SciInst, v. 34, n. 1, p. 17-23, 2016.
27. Matos DC, Ramos ÉCS,Sakaguti ES. A acupuntura como recurso para o tratamento da obesidade em adolescentes: uma revisão bibliográfica. [trabalho de conclusão de curso]. Faculdade de Educação, Ciência e Tecnologia. 2012.
28. Ribeiro BMSS, Santos CD, Martins EAP, Vedoato T, Silverio-lopes S, Dalri RCMB. Auriculoterapia no enfretamento da síndrome de burnout: Revisão Integrativa. Intern J Devel Res. 2020.
29. Ribeiro BMSS, Martins EAP, Vedoato T, Freitas IRS, Dalri RCMB. Acupuntura no tratamento da síndrome de burnout.Intern J Devel Res. 2020.
2. HandarZ. Agravo a saúde do trabalhador: Processo saúde – doença – trabalho. In: Cêo, Georgia Sobreira dos Santos; Murofuse, Neide Tiemi; Deitos, Roberto Antonio. Trabalho, Educação e Saúde: formação permanente de profissionais e usuários da saúde pública. v. 02. Cascavel, 2012.
3. OrsoPJ,Murofuse NT; Matias LV. Processo de trabalho e saúde do trabalhador, 2012.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.823, de 23 agosto de 2012. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
5. DejoursC. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5ª ed. São Paulo: Cortez; 1992.
6. Viana LP. et al. Efeito da acupuntura na qualidade de vida de trabalhadores portadores de zumbido expostos ao ruído: um estudo piloto. RevBrasMedTrab, v. 11, n. 2, p. 53-59, 2013.
7. Porporatti ALet al. Acupuncturetherapeuticprotocols for the management of temporomandibular disorders. Rev Dor, São Paulo, v. 16, n. 1, p.53-59, 2015.
8. Fagundes NC. O processo de enfermagem em Saúde Comunitária a partir da Teoria de Myra Levine. Rev. Bras. Enf, v.36, p. 265-273, 1983.
9. Frass Met al. Use andacceptanceofcomplementaryandalternative medicine amongthe general populationand medical personnel: a systematic review. Ochsner J. v. 12, n. 1, p. 45-56, 2012.
10. Rocha SP et al. A trajetória da introdução e regulamentação da acupuntura no Brasil: memórias de desafios e lutas. Rev Ciênc. saúde Colet, 20(1):155-164, 2015.
11. Cintra MER, Figueiredo R. Acupunctureandhealthpromotion: possibilities in publichealthservices. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.14, n.32, p.139-54, 2010.
12. AzevedoC, Moura CC, Corrêa HP, Mata LRF, Chaves ÉCL,ChiancaTCM. Práticas integrativas e complementares no âmbito da enfermagem: aspectos legais e panorama acadêmico-assistencial. Esc Anna Nery, v. 23, n. 3, p. e20180389, 2019.
13. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN Nº 585/2018. Estabelece e reconhece a acupuntura como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem. Brasília (DF): COFEN; 2018.
14. GoyatáSLT, Avelino CCV, Santos SVM, Junior DIS, Gurgel DSLM, Terra FS. Efeitos da acupuntura no tratamento da ansiedade: revisão integrativa. RevBrasEnferm, v. 69, n. 3, p. 602-609, 2016.
15. Teixeira RF. A acupuntura enquanto prática complementar na atenção à saúde do trabalhador. Universidade Federal do Espírito Santo. Mestrado em Enfermagem Profissional [dissertação]. 2015.
16. Mendes KDS, Silveira RCCP; GalvaoCM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto enferm., Florianópolis, v. 17, n. 4, p. 758-764. 2008.
17. Santos CMC, Pimenta CAM, Nobre MR, Cuce. A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 15, n. 3, p. 508-511. 2007.
18. Barreiros RN. et al. A Craniopuntura Japonesa como Instrumento para o Tratamento da Dor não Específica em Profissionais de Saúde. RevFundCare Online, v. 11, n. 3, p. 594-598, 2019.
19. Santos EC et al. Prevalência de dor musculoesquelética em profissionais de enfermagem que atuam na ortopedia. Rev. dor, São Paulo, v. 18, n. 4, p. 298-306. 2017.
20. Rosa R, Dias CP, Roncada C. Efeitos da acupuntura na redução da dor lombar. RevPesqFisio, v. 6, n. 2, p. 167-178, 2016.
21. Bartilotti CB, Andrade PR, Varandas JM, Ferreira PCG; Cabral C. Programa de Reabilitação Ampliada (PRA): uma abordagem multidimensional do processo de reabilitação profissional. Acta Fisiatr, v. 16, n. 2, p. 66-75, 2009.
22. Kurebayashi LFS, Freitas GF, Oguisso T. Enfermidades tratadas e tratáveis pela acupuntura segundo percepção de enfermeiras. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 43, n. 4, p. 930-936, 2009.
23. Haddad ML, Medeiros M, Marcon SS. Qualidade de sono de trabalhadores obesos de um hospital universitário: acupuntura como terapia complementar. RevEscEnferm USP, v. 46, n. 1, p. 82-88. 2014.
24. Filho RCS; Prado GF. Os efeitos da acupuntura no tratamento da insônia: revisão sistemática. RevNeurocienc; v.15, n. 3, p.183–189, 2007.
25. Haddad ML,MarconSS. Acupuntura e apetite de trabalhadores obesos de um hospital universitário. Acta Paul Enferm, v. 24, n. 5, p. 676-682. 2011.
26. Ornela RG et al. Acupuntura no tratamento da obesidade. J Health SciInst, v. 34, n. 1, p. 17-23, 2016.
27. Matos DC, Ramos ÉCS,Sakaguti ES. A acupuntura como recurso para o tratamento da obesidade em adolescentes: uma revisão bibliográfica. [trabalho de conclusão de curso]. Faculdade de Educação, Ciência e Tecnologia. 2012.
28. Ribeiro BMSS, Santos CD, Martins EAP, Vedoato T, Silverio-lopes S, Dalri RCMB. Auriculoterapia no enfretamento da síndrome de burnout: Revisão Integrativa. Intern J Devel Res. 2020.
29. Ribeiro BMSS, Martins EAP, Vedoato T, Freitas IRS, Dalri RCMB. Acupuntura no tratamento da síndrome de burnout.Intern J Devel Res. 2020.
Publicado
2021-04-30
Como Citar
1.
Pedro D, Ribeiro BM dos S. Acupuntura em trabalhadores: revisão integrativa da literatura. Revista de Saúde Pública do Paraná [Internet]. 30abr.2021 [citado 20abr.2024];4(1):151-62. Available from: http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/429
Edição
Seção
Artigos de revisão
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
A) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
B) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
C) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
