Ensino e trajetória da Atenção Primária à Saúde em um curso de medicina
Resumo
O curso de medicina da Universidade Estadual de Maringá (UEM) foi implantado em 1988. Com currículo em essência ainda tradicional, vem ao longo dos anos sofrendo modificações, impulsionado principalmente pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. O objetivo do estudo foi descrever a trajetória do ensino da Atenção Primária à Saúde do curso e sua expansão especialmente a partir de 2005 com o internato em Saúde Coletiva, com novas disciplinas e a implantação do Programa de residência em Medicina de Família e Comunidade.
Referências
2. Marins JJN, Rego S, Lampert JB, Araújo JGC (organizadores) São Paulo: Editora Hucitec, 2004, 290 pag.
3. Gonçalves MB, Benevides-Pereira AMT. Conisderações sobre o ensino médico no Brasil: conseqüências afetivo-emocionais nos estudantes. Revista Brasileira de Educação Médica 2009: 33(3): 493-504
4. Gonçalves MB, Benevides-Pereira AMT. Considerações sobre o ensino médico no Brasil: conseqüências afetivo-emocionais nos estudantes. Revista Brasileira de educação Médica 2009; 33 (3):493 – 504
5. Gonçalves MB, Bellini LM. Avaliação do ensino no curso de medicina da Universidade estadual de Maringá: Uma análise preliminar. Revista Brasileira de educação Médica 2002; 26(1): 47-54.
6. Demarzo et al. Diretrizes para o Ensino da Atenção Primária à Saúde na Graduação em Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica. 36(1); 143-148;2012.
7. Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina. Parecer da CNE/CES n,1133, agosto 2001. Brasília: Ministério da Educação; 2001.
8. Ministério da Saúde (BR). Pró-Saúde: Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde. Brasília; 2005
9. Ministério da Saúde (BR). Portaria Interministerial nº 421/MS/MEC, de 03 de março de 2010. Institui o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET Saúde) e dá outras providências. Brasília; 2010
10. Anderson MIP, Filho EDC, Rodrigues RD, Dalla MDB, Bourget MMM. Bases para expansão e desenvolvimento adequados de programas de Residência de Medicina de Família e Comunidade. Rev Bras Med Fam e Com. Rio de janeiro 2007; 2(11).
11. Ministério da Educação (BR). Resolução n.3, 20 de junho de 2014. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina. Brasília: Ministério da Educação: 2014.
12. Novaes MR et al. Série Cadernos de Avaliação do Ensino Médico. Currículo Médico: avaliando as propostas educacionais do curso de medicina da UEM. n.2, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2000; 41 pag.
13. Oliveira RZ, Carvalho MDB, Esteves RZ Nunes CSA, Polidoro AA, Berbert AC. Internato em saúde Coletiva na Universidade Estadual de Maringá. Poster apresentado no 470 Congresso Brasileiro de Educação Médica 2009; 17-20.
14. Gabe JS, Nunes CAS, Oliveira RZ, Melo FB. Medicina de Família e Comunidade e sua relevância para os acadêmicos. Anais do Congresso Sul-Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. Gramado 2014; 4: 153.
15. Miguel EA, Albiero ALM, Alves RN, Bicudo AM. Trajetória e Implementação de Disciplina Interprofissional para Cursos da Area de Saúde. Interface & Comunicação, Saúde e Educação. 2018; 22(Supl. 2):1763-76
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.